google.com, pub-9500672422090741, DIRECT, f08c47fec0942fa0 TV Revir@volta: 2025-06-15

sexta-feira, 20 de junho de 2025

A MAIS PURA VERDADE...






Congresso agiu rápido para derrubar a Cobrança de IOF que só atinge os mais ricos...Um pouco mais de 300 Deputados não merecem mais voltar em 2027 para prejudicar o povo...Enquanto isso nem se movimentam para o Projeto da diminuição do Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil...

O povo tem que dar a resposta nas urnas e nas ruas!





 

CURIOSIDADES revir@volta

 



 Seu coração não trabalha sozinho. Em suas pernas tem outro… e ele se chama sóleo 🦵🫀

Esse músculo profundo, discreto e muitas vezes esquecido… também bate por você.


Sempre que você caminha, sobe escadas ou apenas permanece de pé, o sóleo entra em ação.

E ao fazer isso, cumpre uma missão vital: empurrar o sangue venoso das pernas de volta ao coração, vencendo a gravidade.

Por isso, é conhecido como “o segundo coração”.


📍 Onde ele fica?

Na parte de trás da perna, logo abaixo do gastrocnêmio (a batata da perna).

Não foi feito pra saltar… mas pra sustentar.


💡 Por que isso importa?

Porque, quando está ativo:

• Melhora a circulação

• Previne trombos e estase venosa

• Reduz inchaços nas pernas

• Protege contra complicações cardiovasculares

E o melhor: ele trabalha mesmo quando você está parado.


📌 Dica prática:

Se você passa horas sentado ou em pé:

✅ Caminhe por alguns minutos

✅ Eleve e abaixe os calcanhares

✅ Faça flexões nos tornozelos

✅ Movimente os pés em círculos


Pequenos gestos, grandes resultados.

Dê ritmo ao seu sóleo… e seu coração vai agradecer.


⚠️ Este conteúdo é informativo e não substitui uma avaliação médica. Procure um profissional da saúde se houver sintomas circulatórios.


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domingo, 15 de junho de 2025

REFLEXÃO revir@volta


Fonte: Texto extraído da Internet

Em tempos de guerra não declarada no Oriente Médio (é curioso notar que vivemos hoje numa era em que a guerra é muitas vezes travada sob o manto da negação), convém lembrar que o Irã não é Gaza. Tampouco é uma invenção recente do tabuleiro geopolítico. O Irã - herdeiro direto do grande Império Persa e dos impérios islâmicos que moldaram o mundo antigo e medieval - carrega mais de dois mil anos de história contínua, guerras, resistências e transformações. Não se trata de um Estado artificial nascido do pós-guerra ou da partilha colonial, mas de uma civilização enraizada, orgulhosa e calejada.

A República Islâmica do Irã, marcada por contradições internas e políticas autoritárias, não é melhor (nem pior) que Israel. Mas é uma potência regional com exército, soberania e estratégia. Os iranianos sabem o que é guerra - estiveram em muitas, e sobreviveram a todas. Desde as guerras com os gregos de Leônidas e Alexandre Magno até Saddam, passando por invasões mongóis e conflitos internos, o povo iraniano construiu uma memória coletiva que não se dobra fácil diante de pressões externas. Nesse sentido, o projeto belicista de Benjamin Netanyahu encontra um oponente à altura - não uma vítima inerme, não um inimigo frágil, mas um Estado que se move com racionalidade geopolítica e resiliência histórica.

Gaza, por sua vez, representa outro cenário: uma faixa de terra sitiada, desprovida de soberania plena, sem exército formal, onde a população civil vive submetida ao bombardeio e ao cerco contínuo. Atacar Gaza é, para o governo de extrema-direita israelense, uma operação de força desproporcional contra uma população que mal pode se defender. Já o Irã não oferece esse tipo de conforto estratégico.

Netanyahu, ao longo de seus mandatos, habituou a população israelense a viver uma vida “normal” em meio à permanente fabricação de um “inimigo interno”: os palestinos, os árabes israelenses, os judeus de esquerda, os movimentos antissionistas. Seu sucesso político depende, em grande medida, da manutenção de uma psicologia coletiva fundada no medo existencial e na lógica da ameaça constante. No entanto, ao transformar o Irã no novo alvo central de sua retórica e de suas ações clandestinas, Netanyahu pode estar ultrapassando um limite perigoso. Talvez, quando as consequências de suas escolhas começarem a recair diretamente sobre os próprios civis israelenses - quando as bombas iranianas atingirem lares, bairros, famílias -, seja o próprio povo de Israel a dar um basta ao seu governo nefasto, à guerra não declarada e ao ciclo genocida que ele sustenta.

Só espero que as bombas não caiam sobre as cabeças dos políticos bozistas que agora se escondem em bunkers, de joelhos, implorando ajuda a Lula.

- Ou talvez eu não espere tanto assim…