sábado, 6 de fevereiro de 2016

O QUE MAIS IRÃO INVENTAR?



Durante 2 semanas seguidas a Mídia Golpista espalhou uma infinidade de noticiários envolvendo o PT, Dilma e principalmente o Ex-Presidente Lula...Está sendo um bombardeio e uma perseguição nunca visto na História desse país contra uma pessoa que é considerada no mundo inteiro e próximo de ganhar um Prêmio Nobel pelos relevantes serviços prestados a causa humana...Lula quando governou criou projetos que tiraram mais de 40 milhões de pessoas da miséria e isso foi copiado por diversos países...
Contudo, esse pessoal odioso e que não se contentou ainda em ter perdido o governo que sugavam, sucateavam, praticavam corrupção e comandavam através de seus paus mandados perceberam que o país não está mais alinhado aos seus interesses e por isso tramam a cada dia um golpe ou uma forma de desgastar o governo Dilma,tentam desrespeitar a democracia e a vontade popular,mas não conseguem,tentam colocar a culpa da corrupção e da crise econômica só nas costas do governo...
Essas manobras fascistas,maquiavélicas,diabólicas e antidemocráticas tem um foco agora, desgastar a imagem do Ex-Presidente Lula que é o favorito para 2018 e a única forma de voltarem é tirando Lula e o PT de rota...Segundo suas falácias jornalísticas: "Lula já foi dono de Triplex no Guarujá,de Iate de Luxo, de Sítio, sua família já foi dona da Friboi..."...E AGORA, O QUE MAIS VÃO INVENTAR?
Resta à nós, que sabemos combater o bom combate ficarmos atentos para a qualquer momento entrarmos em ação porque eles não desistem do seu projeto de retorno ao poder...
E nesse Carnaval eles vão fantasiar demais...Podem acreditar!

Professor Augustão do Revir@volta

                                               DO SITE REVIR@VOLTA NEWS


                                              http://redereviravoltanews.com.br/

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

JÁ FOI ESCOLHIDO O LABORATÓRIO DA SINTETIZAÇÃO...

           
                   
                                      Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou hoje (5), por meio de nota, que o Laboratório PDT Pharma, de Cravinhos, será o responsável pela sintetização da substância fosfoetanolamina para testes no tratamento do câncer. A substância será analisada no tratamento da doença em até mil voluntários.

Depois de produzido, o medicamento será encapsulado pelo laboratório farmacêutico oficial do governo do estado de São Paulo (Furp) e, em seguida, será iniciada a fase de testes em pacientes. Segundo o governador, haverá investimento de cerca de R$ 5 milhões na pesquisa. O protocolo ainda precisa de aprovação final da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

O protocolo de pesquisa clínica deve avaliar a segurança e a possível eficácia da substância no tratamento de pacientes com câncer em estágios avançados. O projeto de pesquisa para testar a fosfoetanolamina sintética será realizado pelo Instituto do Câncer (Icesp).

Na primeira fase, o estudo prevê que serão avaliados dez pacientes para determinar a segurança da dose utilizada na comunidade. Se a droga não apresentar efeitos colaterais graves, a pesquisa continua.

No estágio um, está prevista a inclusão de mais 21 pacientes para cada um dos dez grupos (tipos) de tumor: cabeça e pescoço, pulmão, mama, cólon e reto (intestino), colo uterino, próstata, melanoma, pâncreas, estômago e fígado. Se observados sinais de atividade da substância nessa fase, o estágio dois começará com mais 20 participantes em cada grupo.

Comprovada a atividade relevante da droga, haverá inclusão de novos pacientes até atingir o máximo de mil pessoas. Conforme o governo, a Universidade de São Paulo (USP) cedeu ao Estado o direito à pesquisa e produção da substância para utilização nos testes. A síntese do elemento químico é estudada há 20 anos pelo pesquisador aposentado Gilberto Chierice.




quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

QUEM TEM MEDO DA CPMF?

                             

                                  COPIADO DO BLOG DO PROFESSOR AUGUSTÃO
                                           http://blogpaugustao.blogspot.com.br/

Bastou o governo anunciar a intenção de retomar a proposta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CMPF) para que chovesse uma quantidade de afirmações da disposição de rejeitar a retomada do imposto sobre o cheque. Desde dirigentes do parlamento, que geram novos e exorbitantes gastos do governo, mas querem aparecer demagogicamente, como os que defendem a população contra novos impostos. Passando por grandes empresários, conhecidos pela sonegação de impostos, que querem fazer passar a ideia de que iniciativas como essa dificultariam a retomada dos investimentos. Chegando ao useiros ventríloquos na mídia, com seu discurso pronto contra qualquer iniciativa de democratização tributária.
Por que eles têm medo de um imposto direto, que recai sobre quem gasta mais? Por que rejeitam um imposto que não pode ser sonegado? Por que não aceitam um imposto que retira recursos de quem ganha mais para financiar o mais democrático sistema de saúde pública do mundo?
Porque eles se atendem nos planos privados de saúdePorque eles sonegam impostos. Porque eles preferem impostos indiretos, em que os pobres e os ricos pagam a mesma quantia.
Se sabia que a reação desses setores seria dura. Sempre foi. O anúncio não foi o mais hábil, porque foi invertida a lógica:primeiro se deveria fazer o que faz o ministro da Saúde: mostrar as necessidades de financiamento do sistema público de saúde. E aí apontar como a CPMF é a forma mais democrática de financiá-lo.
A direita e seus porta-vozes economicistas sempre se valem do isolamento das cifras econômicas do seu sentido social. Mais imposto? Não? Sem mencionar a que necessidade responderia o novo tributo.
Temos que inverter o procedimento: enunciar as necessidades que precisam ser cobertas, explicar como é falso o raciocínio de que se paga excessiva quantidade de impostos no Brasil, explicar o caráter democrático e redistributivo de um imposto como a CPMF, pelo qual quem tem mais transfere recursos para financiar o sistema publico de saúde, o SUS, que atende a toda a população.
Não será possível restaurar a CPMF – que foi eliminada pela aliança espúria da direita, do centro e da ultra-esquerda (recordar a cena imoral de Heloísa Helena, então presidente do Psol, comemorando com a direita, a derrota a tentativa do governo de dar continuidade ao imposto que financia o sistema publico de saúde) – sem um grande trabalho de convencimento prévio de amplos setores da população e do próprio parlamento.
Mas, ao mesmo tempo, o Sistema Único de Saúde (SUS) será duramente afetado se não conseguirmos essa ou outra via de conseguir os financiamentos que o sistema necessita. Democratizar é desmercantilizar, é colocar na esfera pública o que hoje está na esfera mercantil. Transformar em direito o que hoje é mercadoria.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O CASO DE CUNHA TAMBÉM TERÁ UM RITO...



O Ministro Teori vai seguir o rito direitinho no caso de Cunha,acreditamos que essa é uma medida estratégica do Ministro para que a defesa do Presidente da Câmara Federal não tenha como contestar depois.

O mais importante é que esse achacador estará na mira do STF...O povo brasileiro quer uma resposta à altura da nossa corte maior,uma vez que os crimes que lhe são imputados pelas investigações e coleta de provas da PGR através de Rodrigo Janot são de uma magnitude nunca antes vista para alguém que exerce tão alto cargo na República brasileira.

Sugerimos acessarem o link abaixo:






segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

ACUSADOR E ACUSADO LADO A LADO!


Esta imagem é interessante...De um lado Janot que a frente da PGR sugeriu no final do ano passado o afastamento de Eduardo Cunha da Presidência da Câmara Federal...Por sua vez Eduardo Cunha considera Janot seu maior desafeto....

O ano político não poderia começar com uma imagem melhor!

Vai rolar muita discussão sobre o tema e estaremos aqui para conferirmos.

Sejam Bem-Vindos(as)!


Do PortalR7


A cerimônia de abertura do ano judiciário de 2016 no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), nesta segunda-feira (1º), colocou lado a lado dois desafetos declarados e protagonistas das notícias da política no ano passado. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se sentou ao lado do PGR (Procurador-geral da República), Rodrigo Janot.
Eduardo Cunha faz parte da lista de políticos que estão sendo investigados entregue por Rodrigo Janot ao STF no âmbito da Lava Jato em março de 2015. Em maio daquele ano, Cunha disse que era perseguido por Janot e avisou queJanot "queria forçar uma prova".
Em agosto do ano passado, Janot denunciou Cunha por lavagem de dinheiro e corrupção passiva por causa de supostos crimes envolvendo contratos irregulares e pagamento de propina na Petrobras. No pedido, o procurador-geral pediu ainda a devolução de cerca de R$ 320 milhões (US$ 80 milhões) a Cunha.
Pouco tempo depois, Cunha voltou a atacar o procurador-geral da República ao se defender das acusações no âmbito da Lava Jato. Em nota, Cunha disse que Janot adotou "estratégia ardilosa" para "atingir sua imagem de homem público", acusando o procurador-geral de vazar "supostos trechos de investigação" para a imprensa.
Em dezembro, o procurador-geral da República pediu oficialmente o afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara. Na solicitação enviada ao Supremo, Janot disse que Cunha era um "delinquente".
— Os fatos indicam que existe um grupo de parlamentares, liderado por Eduardo Cunha que vem se valendo dos mandatos e prerrogativas, tais como poder de requisição e convocação, a fim de pressionar e intimidar terceiros.
Como resposta, o presidente da Câmara criticou a postura do procurador-Geral da República e avisou: "É uma peça teatral, tanto que ela é feita em atos".
Conduzida pelo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, a cerimônia desta segunda-feira (1º) também contou com a presença do presidente do Senado Federal, Renan Calheiros; do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; e do representante da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Marcus Vinicius Furtado Coelho.

domingo, 31 de janeiro de 2016

BRASIL AGORA É CREDOR DO FMI!

Do Estado de SP em 29/01/2016

O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou que as condições para a implementação da esperada reforma de cotas foram satisfeitas e os países emergentes vão ganhar poder na instituição. 

O Brasil passa a ficar, pela primeira vez na história, entre os dez maiores cotistas do FMI, criado em 1944 e formado por 188 países-membros.
Outro fato inédito na história do Fundo é que quatro emergentes estarão entre os dez maiores cotistas. Além do Brasil, China, Rússia e Índia ganharam força na instituição. Os Estados Unidos seguem como os maiores cotistas do FMI, seguidos por Japão, Alemanha, França, Reino Unido e Itália. "A histórica reforma de cotas e de governança se torna efetiva", afirma o comunicado do FMI.

Com a reforma, no ranking projetado de maiores cotistas, a China fica em terceiro lugar e o Brasil em décimo. O Brasil tem atualmente 1,396% das cotas do FMI e 1,72% do poder de voto. Com a reforma, a projeção é de que o país tenha 2,32% das cotas e 2,22% do poder de voto. Os Estados Unidos devem ter ligeira redução na participação nas cotas, de 17,6% para 17,4%.

A reforma de cotas, um desejo do governo brasileiro e de outros emergentes, começou a ser discutida em 2008 e foi aprovada pelo FMI em 2010. Desde então, vinha sendo seguidamente barrada no Congresso dos EUA, mesmo com apoio declarado do presidente Barack Obama. A razão é que os republicanos, que dominam a casa, não queriam gastar mais recursos e comprometer o orçamento do país e por isso vetavam a reforma. Além de aumentar o poder de voto dos emergentes, os países-membros terão que fazer um aporte no Fundo, que vai dobrar sua capacidade de empréstimo, para cerca de US$ 660 bilhões.

Em dezembro, inesperadamente o Congresso dos EUA aprovou o orçamento para o ano fiscal de 2016 sem vetar a reforma do FMI. Com isso, a mudança pode finalmente sair do papel. "Essa reforma vai assegurar que o Fundo seja capaz de melhor representar as necessidades dos países-membros em um ambiente global em rápida transformação", afirmou a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, no comunicado.

Com as condições da reforma satisfeitas, os países-membros terão que desembolsar os recursos necessários para a ampliação do poder de voto. A expectativa do FMI é que esse processo seja concretizado em um mês.

Um dos argumentos do governo brasileiro, defendido pelo então ministro da Fazenda, Guido Mantega, era de que os emergentes ganharam peso na economia mundial nos últimos anos, mas não em organismos multilaterais como o FMI. Por isso, no caso do Fundo, países economicamente menores que o Brasil, Índia e China, como a Bélgica e Holanda, tinham maior poder de voto.